Japão - Assista aos vídeos que registraram para o mundo a amplitude de uma das maiores catástrofes naturais desse início de século. Tudo registrado através das câmeras pelos próprios personagens, que a tudo assistiram estarrecidos.
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domingo, 20 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
Japão corre contra o tempo para evitar catástrofe nuclear
Japão - Técnicos conseguem religar cabo elétrico que poderá reativar bombas de refrigeração de um dos reatores. Agora, após devastação causada pelo terremoto de 9 graus seguido pelo devastador tsunami que atingiu a costa, país se mobiliza para afastar o perigo de um colapso nuclear. O mundo assiste à tragédia.
Depois de ter sido concluída a operação de lançamento de toneladas de água com helicópteros e bombas de água para a piscina de combustível usado do reator 3, a ligação do cabo eléctrico no reator 2 poderá levar a pôr a funcionar as bombas do sistema de refrigeração que enviam água para o núcleo dos reactores. Mas a Tokyo Electric Power (TEPCO), responsável pela central, admitiu que não é claro que o sistema de refrigeração volte a funcionar, adiantou a Reuters.
Uma semana após o sismo com 9 de magnitude e o tsunami que devastaram o Nordeste do Japão, o país corre agora contra o tempo para evitar uma catástrofe nuclear. As principais preocupações centram-se nas piscinas dos reactores 3 e 4 – a central tem 6. É nas piscinas que estão armazenadas as barras de combustível usado da central, por isso é fundamental mantê-las cheias de água para que o combustível não fique a descoberto. A água funciona como uma barreira para a radiação, e mantém as barras de combustível refrigeradas.
Após o sismo, o sistema de refrigeração dos núcleos dos reactores 1, 2 e 4 deixou de funcionar, enquanto as estruturas que envolvem os reactores 1, 3 e 4 ficaram danificadas em explosões causadas por libertações de hidrogénio, necessárias devido às avarias no sistema de refrigeração. No entanto, um responsável da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Graham Andrew, disse hoje em conferência de imprensa que a situação na central nuclear, “é grave”, mas é “razoavelmente estável”, em comparação com a verificada na véspera. “Não piorou, o que é bom”.
Graham Andrew considerou que “é muito cedo” para falar de esperança. O próprio director da AIEA, Yukiya Amano, irá a Tóquio nas próximas horas para acompanhar a situação e obter mais informações sobre a central. Ainda não se sabe, por exemplo, quando será possível restabelecer a energia que possibilitará o arrefecimento dos reactores.
Uma operação inédita
Este é o segundo pior acidente nuclear de sempre, depois de Tchernobil, em 1986, e obrigou a uma operação sem precedentes. As Forças de Autodefesa (as forças armadas japonesas) e a polícia lançaram com helicópteros e canhões de água mais de 30 toneladas de água na piscina de combustível usado do reactor 3, cujo edifício ficou parcialmente destruído. Pouco depois a agência Kyodo noticiou que a operação tinha sido eficaz, mas a estação televisiva NHK adiantou que houve um aumento dos níveis de radiação preocupante.
O Ministério da Ciência japonês revelou que foram detectados, já a cerca de 30 quilómetros da central, níveis de radiação de 0,17 milisieverts por hora, o que significa que, numa exposição de seis horas pode ser absorvido o máximo de radiação considerado seguro para um ano.
A crise nuclear está a ser seguida com ansiedade pelos sobreviventes do sismo e tsunami, que causaram pelo menos 5692 mortos, segundo a polícia nipónica, um número que deverá continuar a aumentar com o passar das horas, uma vez que há ainda mais de 9500 pessoas desaparecidas, para além de 380 mil que ficaram desalojadas e vivem agora em abrigos temporários. Para além dos riscos de contaminação por radioactividade, os problemas na central de Fukushima I estão também a causar falhas de electricidade. Quinta-feira de manhã, o Governo alertou que a procura já quase igualava a oferta.
O Presidente norte-americano Barack Obama esteve hoje na embaixada do Japão em Washington para assinar um livro de condolências e sublinhou que há “grande urgência” em ajudar o Japão. O Departamento de Estado já tinha recomendado ontem aos cidadãos norte-americanos para ficarem a mais de 80 quilómetros da central de Fukushima, enquanto as autoridades nipónicas recomendaram à população que se encontra a menos de 30 quilómetros que não saia de casa.
Fonte: publico.pt
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quarta-feira, 16 de março de 2011
Microsoft divulga seu novo navegador IE9 para download
Microsoft lança IE9
Microsoft disponibiliza seu novo navegador para download. Agora remodelado e com visual mais limpo, favorece melhor visualização de sites. Detalhes aqui
IE9 em vários idiomas
Você poderá baixar o Internet Explorer 9 no idioma correspondente à sua versão do Windows ou escolher a versão em inglês, que funciona com todas as versões do Windows Vista e do Windows 7. Para obter informações adicionais, consulte Como instalar ou desinstalar o Internet Explorer 9?
Se precisar de ajuda para descobrir qual versão do Windows você está executando, consulte O meu computador está executando a versão de 32 bits ou de 64 bits do Windows?
(Fonte: BRASIL LOADS)
terça-feira, 8 de março de 2011
Polícia Militar de SP compra 11 mil tablets i-MXT
A Polícia Militar do Estado de São Paulo adquiriu, por meio de licitação junto à empresa MXT, 11 mil tablets que serão distribuídos entre o policiamento urbano, o corpo de bombeiro e a polícia ambiental. Projetado pela empresa mineira MXT, o i-MXT é o primeiro tablet 100% desenvolvido no Brasil, utilizando sistema operacional Android 2.2. Seu projeto tomou 4 milhões de reais. Leia a notícia na íntegra direto na fonte: infoabril
Sobre o i-MXT
O primeiro tablet 100% nacional já está chegando no mercado e sendo incorporado à rotina de trabalho das instituições. Produzido pela MXT Industrial, com sede em Betim, Minas Gerais, o tablet, batizado de i-MXT, está orçado entre R$ 1600 a R$ 2000,00, mas o diretor-executivo da companhia, Etiene Guerra, diz que se houver a desoneração pretendida pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o custo pode cair em até 30%.
Em entrevista exclusiva ao Convergência Digital, Etiene Guerra, ressalta que o i-MXT não tem o intuito de disputar mercado do consumidor final com Apple, Samsung, HP e Dell, apesar de ele também atender aos requisitos desse segmento. A proposta da MXT é mirar o mercado empresarial, cada vez mais interessado em unir produção e mobilidade.
O primeiro contrato da MXT para a venda do i-MXT já foi firmado, revela Guerra. Serão entregues 11 mil equipamentos para a Polícia Militar de São Paulo, num prazo de três meses. O primeiro lote de tablets – com 3 mil equipamentos inclusive, já está em produção, na fábrica de Betim, em Minas Gerais, e serão entregues em março.
O i-MXT utiliza sistema operacional Android 2.2 o que possibilita a customização e integração de processos pelo fácil desenvolvimento e implementação de aplicativos.
Possui interfaces como Ethernet, Wifi, Bluetooth, Modem 3G, transceptor 2.4 Ghz (Zigbee), GPS de alta sensibilidade, A-GPS, infravermelho, RS232, RS485, CAN 2.0, HDMI, One Wire, saída de áudio e entrada de microfone, receptor de TV digital, câmeras frontal e traseira, USB’s, entre outros periféricos, que viabilizam conectar uma grande variedade de dispositivos como impressora, leitor de códigos de barras, leitor de cartão de crédito, etc.
Além da configuração básica, o i-MXT possui como diferencial opcionais que podem ser integrados ao hardware, entre em contato para que possamos analisar seu projeto. Fonte: tecnologia & cia
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