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quarta-feira, 27 de junho de 2012

Tablet Google Nexus 7 promete desbancar a concorrência

A Google revela seu tão esperado tablet durante a conferência  Google I/O 2012 e garante desbancar a concorrência (assista ao vídeo do YouTube) com recursos de hardware avançados e inovações na Google Play Store.
A Google revela seu tão esperado tablet durante a conferência  Google I/O 2012 e garante desbancar a concorrência (assista ao vídeo do YouTube) com recursos de hardware avançados e inovações na Google Play Store.

O impressionante display de 7 polegadas, o processador quad-core poderoso e o grande desempenho da bateria prometem fazer do do Nexus 7 o ícone da tecnologia Google.

O produto da empresa de Mountain View promete um verdadeiro banho na concorrência, oferecendo:

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Brasileiro será fuzilado na Indonésia por tráfico de drogas


O governo da Indonésia autorizou a execução do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, que foi condenado à pena de morte em 2004. O brasileiro é instrutor de windsurfe e foi preso em 2003 após tentar entrar na Indonésia com 13 kg de cocaína escondidos em sua bagagem. Segundo informações da justiça do país asiático, Marco será morto por fuzilamento no início de julho.

Um ano após a prisão, outro brasileiro, o surfista Rodrigo Gularte, foi detido em um caso parecido. Gularte também foi condenado à pena de morte e aguarda a execução. De acordo com o jornal The Jakarta Post, o brasileiro deverá enfrentar o pelotão de fuzilamento nos próximos dias. Outros dois estrangeiros também serão executados.

O procurador do caso disse que Archer teve total direito à defesa. Em 2005, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu clemência pelo brasileiro, dizendo que o Brasil não prevê esse tipo de pena. Em 2010, o mesmo pedido foi feito, mas o perdão não foi concedido pelo governo da ilha.

Ainda segundo o procurador, Archer afirmou que seu último pedido era uma garrafa de whisky. O pedido ainda está sendo avaliado. (O Dia)

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Juristas excluem a "corrupção" do rol dos crimes hediondos do Código Penal


A comissão de juristas do Senado que discute mudanças no Código Penal brasileiro decidiu na última segunda-feira não incluir a corrupção praticada contra a administração pública na lista de crimes considerados hediondos. 

A sugestão havia sido feita pelo relator, o procurador regional da República Luiz Carlos Gonçalves, mas não foi acolhida pela maioria dos integrantes da comissão.

O colegiado, contudo, aprovou o acréscimo de sete delitos ao atual rol de crimes hediondos: redução análoga à escravidão, tortura, terrorismo, financiamento ao tráfico de drogas, tráfico de pessoas, crimes contra a humanidade e racismo.